Imparcialidade: O síndico profissional não possui vínculos pessoais com os moradores, o que garante neutralidade nas decisões.

Conhecimento técnico: Possui formação específica e experiência em gestão condominial.

Disponibilidade: Dedica-se exclusivamente à administração do condomínio.

Continuidade administrativa: Não está sujeito a mandatos limitados, garantindo continuidade nos projetos.

Respaldo jurídico: Conta com o suporte de uma empresa especializada.

Não. O síndico profissional e a administradora de condomínios desempenham funções complementares. Enquanto a administradora cuida principalmente da parte burocrática, contábil e documental, o síndico profissional atua na gestão diária, tomada de decisões, supervisão de funcionários e relacionamento com os moradores.

Sim. De acordo com o Código Civil (Art. 1.347), o síndico pode não ser condômino, tendo exatamente os mesmos poderes, deveres e responsabilidades legais que um síndico morador. Todas as atribuições previstas em lei se aplicam igualmente ao síndico profissional.

A contratação deve ser aprovada em assembleia de condomínio, seguindo o que determina a convenção. Após a aprovação, é firmado um contrato de prestação de serviços entre o condomínio e a empresa de síndico profissional, estabelecendo claramente o escopo dos serviços, valores e responsabilidades.

O custo varia de acordo com o tamanho e complexidade do condomínio, número de unidades, quantidade de áreas comuns e escopo dos serviços contratados. A remuneração pode ser estabelecida como um valor fixo mensal ou como um percentual sobre a arrecadação do condomínio. Em geral, o investimento representa entre 5% e 10% do orçamento mensal do condomínio.

Embora exista um custo direto com a contratação, na maioria dos casos, o síndico profissional gera economia a médio e longo prazo através de:

• Negociação mais eficiente com fornecedores
• Redução da inadimplência
• Prevenção de problemas jurídicos e multas
• Implementação de medidas de eficiência energética e hídrica
• Planejamento financeiro adequado
• Prevenção de manutenções corretivas caras

Sim, é recomendável manter tanto o subsíndico (preferencialmente um morador) quanto o conselho consultivo/fiscal. Eles atuam como representantes dos condôminos, acompanhando o trabalho do síndico profissional e garantindo que os interesses da coletividade sejam atendidos.

As responsabilidades são as mesmas estabelecidas pelo Código Civil para qualquer síndico, incluindo:

• Representar o condomínio ativa e passivamente
• Cumprir e fazer cumprir a convenção e o regimento interno
• Administrar as finanças do condomínio
• Prestar contas à assembleia
• Manter o edifício em boas condições de conservação e segurança
• Impor multas previstas na convenção ou regimento

Sim, o síndico profissional pode ser responsabilizado civil e criminalmente por atos praticados no exercício de sua função, especialmente em casos de negligência, imprudência ou imperícia. Por isso, empresas sérias de síndico profissional mantêm seguros de responsabilidade civil profissional.

Na maioria dos casos, não é necessário alterar a convenção, pois o Código Civil já prevê que o síndico pode não ser condômino. No entanto, é importante verificar se a convenção específica do seu condomínio não possui alguma restrição a essa possibilidade.

A prestação de contas segue os mesmos princípios legais aplicáveis a qualquer síndico: deve ser periódica (geralmente mensal), detalhada, transparente e submetida à aprovação do conselho fiscal e/ou assembleia de condôminos, conforme estabelecido na convenção.

A frequência de visitas é estabelecida em contrato e varia conforme o porte e as necessidades do condomínio:

• Condomínios pequenos: geralmente 1 a 2 visitas semanais
• Condomínios médios: 2 a 3 visitas semanais
• Condomínios grandes: visitas diárias ou síndico residente

Oferecemos múltiplos canais de atendimento, presencial durantes as visitas programadas, WhatsApp, Telefone e e-mail em horário comercial.

Sim, o síndico profissional convoca, organiza e preside as assembleias, conforme determina a legislação. Ele apresenta os temas da pauta, esclarece dúvidas técnicas e conduz as votações de forma imparcial e organizada.

A transição é um processo estruturado que inclui:

1. Inventário completo de bens e documentos
2. Levantamento da situação financeira atual
3. Transferência de senhas e acessos
4. Apresentação aos funcionários e prestadores de serviços
5. Comunicação formal aos moradores
6. Implementação gradual de novos processos e sistemas

• Redução da inadimplência
• Economia em contratos com fornecedores
• Melhoria na conservação do edifício
• Resolução mais eficiente de problemas
• Ambiente de convivência mais harmonioso
• Valorização dos imóveis
• Maior transparência na gestão
• Cumprimento adequado das obrigações legais

Recomendamos um contrato inicial de 12 meses para que seja possível implementar todas as melhorias e demonstrar resultados concretos. No entanto, oferecemos flexibilidade nas condições contratuais, incluindo períodos de experiência e cláusulas de rescisão antecipada.

Nossos contratos incluem indicadores de desempenho claros e mensuráveis. Caso não estejamos atingindo as metas estabelecidas, o condomínio pode solicitar a rescisão do contrato, respeitando o aviso prévio acordado (geralmente 30 dias).

Sim, oferecemos garantias contratuais de:

• Transparência total na prestação de contas
• Cumprimento dos prazos estabelecidos
• Presença nas visitas programadas
• Tempo de resposta para emergências
• Conformidade legal em todas as ações
• Valorização dos imóveis
• Maior transparência na gestão
• Confidencialidade das informações do condomínio

O síndico profissional pode sugerir e elaborar propostas de alteração, mas qualquer mudança no regimento interno deve ser aprovada em assembleia pelos condôminos, conforme quórum estabelecido na convenção.

Implementamos um processo estruturado de cobrança que inclui:

1. Notificações amigáveis iniciais
2. Contato direto para entender a situação e propor soluções
3. Tempo de resposta para emergências
4. Negociação de acordos de pagamento
5. Em último caso, encaminhamento para cobrança judicial

Sim, como representante legal do condomínio, o síndico profissional tem autoridade para gerenciar a equipe de funcionários, incluindo contratações e demissões. No entanto, decisões estratégicas sobre o quadro de funcionários geralmente são discutidas com o conselho e, em alguns casos, levadas à assembleia.

Implementamos políticas de controle de acesso baseadas nas normas estabelecidas na convenção e no regimento interno, utilizando tecnologias modernas como biometria, tags, QR codes e aplicativos, sempre priorizando a segurança sem comprometer a praticidade para os moradores.